As vezes esquecemo-nos, do Louco que vive em nós
As vezes esquecemo-nos, do Louco que vive em nós, porque nos esquecemos de ser autênticos, de viver a vida, de fugir de todo o que nos aprisiona e que não é nosso mas dos outros, de uma sociedade estruturada, espelhando crenças e regras que nos habituamos a seguir, sem questionar, como se só assim fosse possível encontrar o caminho da felicidade.
Nascemos livre como o louco da carta de Tarot, mas com todo o que nós precisamos. Costumo dizer muitas vezes nas minhas consultas que Deus nos colocou aqui com uma mochila as costas, onde temos todo o que precisamos para enfrentar cada fase da nossa existência, mas nós e que nos esquecemos de ir ver o que lá está, pronto para ser usado (força, determinação; coragem, pioneirismo, capacidade de decisão etc.) A medida que crescemos, vamo-nos tornando semelhantes aos outros numa tentativa de aceitação, mas perdemos muito de nós próprios. Lembremo-nos que em nós vive um Louco, que deseja seguir o seu caminho, que acredita nas suas capacidades, nas decisões que toma e que embora possa ouvir o seu cão amigo e companheiro de jornada que muitas vezes o alerta, não teme seguir em frente. Seguir em frente confiante nas suas capacidades e na sua intuição é sem dúvida arriscado, mas esse pode ser o caminho certo, mesmo que muitas vezes seja feito de acertos, por isso ele vai a mochila que carrega consigo buscar o que necessita no momento. A acção, o sonho e a coragem conduzem-no no seu caminho, ele sabe que pode encontrar algo mais, por isso não tem medo de procurar novos horizontes.
O Louco vive o momento, nos vivemos no futuro sempre ansiosos com o que ainda não aconteceu, com o que ainda está por vir. O Louco sabe com o que conta hoje, nós antecipamos o sofrimento, gostamos de nos sentir vítimas do mundo, dos outros, das situações, no meio disto tudo perdemos a fé em nós e no criador.
Na vida devemos deixar que o nosso Louco interior se manifeste, isso significa que em algumas situações não devemos ter medo de arriscar, usando de sabedoria e de cuidado poderemos ousar, procurar novos horizontes e não ter medo de ser feliz, seguir um caminho, fazendo-nos acompanhar de sonhos, de criatividade, deixando a nossa criança interior ou o nosso Louco viver um pouco fora de nós, porque afinal ele sempre esteve lá.
Gabriela Barros
Nascemos livre como o louco da carta de Tarot, mas com todo o que nós precisamos. Costumo dizer muitas vezes nas minhas consultas que Deus nos colocou aqui com uma mochila as costas, onde temos todo o que precisamos para enfrentar cada fase da nossa existência, mas nós e que nos esquecemos de ir ver o que lá está, pronto para ser usado (força, determinação; coragem, pioneirismo, capacidade de decisão etc.) A medida que crescemos, vamo-nos tornando semelhantes aos outros numa tentativa de aceitação, mas perdemos muito de nós próprios. Lembremo-nos que em nós vive um Louco, que deseja seguir o seu caminho, que acredita nas suas capacidades, nas decisões que toma e que embora possa ouvir o seu cão amigo e companheiro de jornada que muitas vezes o alerta, não teme seguir em frente. Seguir em frente confiante nas suas capacidades e na sua intuição é sem dúvida arriscado, mas esse pode ser o caminho certo, mesmo que muitas vezes seja feito de acertos, por isso ele vai a mochila que carrega consigo buscar o que necessita no momento. A acção, o sonho e a coragem conduzem-no no seu caminho, ele sabe que pode encontrar algo mais, por isso não tem medo de procurar novos horizontes.
O Louco vive o momento, nos vivemos no futuro sempre ansiosos com o que ainda não aconteceu, com o que ainda está por vir. O Louco sabe com o que conta hoje, nós antecipamos o sofrimento, gostamos de nos sentir vítimas do mundo, dos outros, das situações, no meio disto tudo perdemos a fé em nós e no criador.
Na vida devemos deixar que o nosso Louco interior se manifeste, isso significa que em algumas situações não devemos ter medo de arriscar, usando de sabedoria e de cuidado poderemos ousar, procurar novos horizontes e não ter medo de ser feliz, seguir um caminho, fazendo-nos acompanhar de sonhos, de criatividade, deixando a nossa criança interior ou o nosso Louco viver um pouco fora de nós, porque afinal ele sempre esteve lá.
Gabriela Barros
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